Outro dia tava revirando minhas Digest readers, e vi um artigo sobre a principal querela da estoriográfia moderna. O massacre de Bonhe. Muito interessante e por isso resolvi compartilhar com vocês.
Durante séculos o súbito desaparecimento de duas vilas vizinhas vem levando discórdias entre estoriadores. O intrigante é que ambas tinham um nível cultural elevadíssimo, sendo comum se assumir que foram elas as inventoras da pizza Califórnia e dos equipamentos para a prática do frescobol. Isso em plena alta idade media. Vista a importância dessa cidades, vou aqui expor a tese mais aceita dentre os estudiosos.
-vou repetir o título, para poder começar a historia-
O massacre da vila Bonhe
Dadas certas condições históricas dadas. Na Alta idade baixa, entre o império Autro e o Húngaro, havia uma vila -hoje massacrada como pode se supor-. A vila Erms. Essa foi massacrada pelo massacre da vila Bonhe.
Antecedeu que na Baixa idade baixa na vila Bonhe, vizinha da vila Erms, instaurou-se um pleno processo de florescimento filosófico. Alguns estoriográfos explicam o fato dizendo que ficaram sabendo que os feirantes de Bonhe eram entreposto comercial da rota do opio, entre a Colômbia e Brasília. Argumentando, portanto, que essa seria a causa do Boom cultural. Contesto, é uma análise provinciana, uma vez que o ópio naquela época não deixava Feijão, sendo usado apenas para temperar o Doidão!
Nessa configuração aconteceu que dissipou-se o estudo da epistemologia e da estética por toda a sociedade bonheiana.- ou bonheianense, outra dúvida estoriográfica-. Sendo comum nas rodas de dominó de praça discussões por questões metafísicas e pela marmelada do jogo-do-bicho.- Como é recorrente na história humana o desenvolvimento da ciência está atrelado ao da maracutaia-. Foi notável também o grande número de competições de explodir cabeças com o poder da mente. Os jegues e as jumentinhas foram todos substituídos por cavalos de Tróia. Dessa verdadeira selva de idéias destacaram-se, então, duas linhas mestras filosóficas.
O jazamanismo veio primeiro, inicialmente teorizado por um sexteto de jazz, no artigos científicos "O contrato do jazz" e "o megazorde". Encabeçado pelo trompetista eles afirmavam, cientificamente, que toda a musica “não-jazz” -ou bárbaras como eles chamam- era um merda e devia morrer no mármore do inferno. O capeta era a Alcione.
Já a segunda corrente, o milhiotrismo surgiu quando, poucos anos depois, um grupo de revolucionários iniciaram uma nova linha acadêmica. Retirados num monte próximo por 47 dias, sob o comando de Chico pipoca, o pipoqueiro da praça da matriz, tiveram uma revelação. O homem era feito de milho! Por isso quando morria explodia. Metafisicamente falando. Chico pipoca psicografou os dois livros da revelação do milhiotrismo, sendo eles "Em busca do primeiro Milhão" e "Show do Milhão" que descrevem respectivamente a acumulação e a ascensão dos milhões.
A disputa interna de poder por seus ideários foi tamanha que um clima de tensão se generalizou por toda a vila. Dividindo-a em partidários de-lá-e-de-cá. O estopim do banho-de-sangue foi quando um desavisado derramou acidentalmente pamonha em um sax tenor. A vila entrou em colapso, aos tapas e tiros toda a população entrou na disputa. Barricadas se espalhavam por toda a vila. Evoluindo a guerra, os milhotrinistas começaram a ganharam terreno. Conseguindo ,após 3 meses de muita carnificina, fechar o cerco ao redor de um niteclub onde os últimos jazzianos resistiam.
Sob prenuncio do fim, ironicamente os músicos pipocam! - Rá - e fugiram para a vila Erms. Lá eles são presos e mortos por andarem pela rua apenas de ceroulas. O milhiotrinistas ficam sabendo do ocorrido, e como os jazzianos haviam sido mortos por outras pessoas, agora eles deveriam conquistar 24 territórios! Iniciando uma nova guerra entre as duas vilas, que após 2 anos extinguem ambas.
Na Verdade, a uma outra linhagem de pensadores que acreditam que as duas vilas “misteriosamente” desaparecem, porque a tal evolução cultural os levou a apenas praticarem sexo platônico. Também julgo ser plausível.
Ficando, portanto, a critério do leitor escolher entre:
Obrigado(a), pela presença de todos. Fiquem com Deus.
Durante séculos o súbito desaparecimento de duas vilas vizinhas vem levando discórdias entre estoriadores. O intrigante é que ambas tinham um nível cultural elevadíssimo, sendo comum se assumir que foram elas as inventoras da pizza Califórnia e dos equipamentos para a prática do frescobol. Isso em plena alta idade media. Vista a importância dessa cidades, vou aqui expor a tese mais aceita dentre os estudiosos.
-vou repetir o título, para poder começar a historia-
O massacre da vila Bonhe
Dadas certas condições históricas dadas. Na Alta idade baixa, entre o império Autro e o Húngaro, havia uma vila -hoje massacrada como pode se supor-. A vila Erms. Essa foi massacrada pelo massacre da vila Bonhe.
Antecedeu que na Baixa idade baixa na vila Bonhe, vizinha da vila Erms, instaurou-se um pleno processo de florescimento filosófico. Alguns estoriográfos explicam o fato dizendo que ficaram sabendo que os feirantes de Bonhe eram entreposto comercial da rota do opio, entre a Colômbia e Brasília. Argumentando, portanto, que essa seria a causa do Boom cultural. Contesto, é uma análise provinciana, uma vez que o ópio naquela época não deixava Feijão, sendo usado apenas para temperar o Doidão!
Nessa configuração aconteceu que dissipou-se o estudo da epistemologia e da estética por toda a sociedade bonheiana.- ou bonheianense, outra dúvida estoriográfica-. Sendo comum nas rodas de dominó de praça discussões por questões metafísicas e pela marmelada do jogo-do-bicho.- Como é recorrente na história humana o desenvolvimento da ciência está atrelado ao da maracutaia-. Foi notável também o grande número de competições de explodir cabeças com o poder da mente. Os jegues e as jumentinhas foram todos substituídos por cavalos de Tróia. Dessa verdadeira selva de idéias destacaram-se, então, duas linhas mestras filosóficas.
O jazamanismo veio primeiro, inicialmente teorizado por um sexteto de jazz, no artigos científicos "O contrato do jazz" e "o megazorde". Encabeçado pelo trompetista eles afirmavam, cientificamente, que toda a musica “não-jazz” -ou bárbaras como eles chamam- era um merda e devia morrer no mármore do inferno. O capeta era a Alcione.
Já a segunda corrente, o milhiotrismo surgiu quando, poucos anos depois, um grupo de revolucionários iniciaram uma nova linha acadêmica. Retirados num monte próximo por 47 dias, sob o comando de Chico pipoca, o pipoqueiro da praça da matriz, tiveram uma revelação. O homem era feito de milho! Por isso quando morria explodia. Metafisicamente falando. Chico pipoca psicografou os dois livros da revelação do milhiotrismo, sendo eles "Em busca do primeiro Milhão" e "Show do Milhão" que descrevem respectivamente a acumulação e a ascensão dos milhões.
A disputa interna de poder por seus ideários foi tamanha que um clima de tensão se generalizou por toda a vila. Dividindo-a em partidários de-lá-e-de-cá. O estopim do banho-de-sangue foi quando um desavisado derramou acidentalmente pamonha em um sax tenor. A vila entrou em colapso, aos tapas e tiros toda a população entrou na disputa. Barricadas se espalhavam por toda a vila. Evoluindo a guerra, os milhotrinistas começaram a ganharam terreno. Conseguindo ,após 3 meses de muita carnificina, fechar o cerco ao redor de um niteclub onde os últimos jazzianos resistiam.
Sob prenuncio do fim, ironicamente os músicos pipocam! - Rá - e fugiram para a vila Erms. Lá eles são presos e mortos por andarem pela rua apenas de ceroulas. O milhiotrinistas ficam sabendo do ocorrido, e como os jazzianos haviam sido mortos por outras pessoas, agora eles deveriam conquistar 24 territórios! Iniciando uma nova guerra entre as duas vilas, que após 2 anos extinguem ambas.
Na Verdade, a uma outra linhagem de pensadores que acreditam que as duas vilas “misteriosamente” desaparecem, porque a tal evolução cultural os levou a apenas praticarem sexo platônico. Também julgo ser plausível.
Ficando, portanto, a critério do leitor escolher entre:
Make platonic love, or War.
Obrigado(a), pela presença de todos. Fiquem com Deus.
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