“Tenho-me esforçado por não rir das ações humanas, por não deplorá-las nem odiá-las, mas por compreendê-las.”
Bento de Espinosa. Filosofo

"rapadura é doce mas, no entanto, não é soft and crispy"

Francisco Bruza Espinosa , Desbravador da Bahia
"Olá Leitores, Muitissimo Boa Noite, Tarde ou Manhã. Vamos dar inicio a nosso teatro de palavras, Motivados pelo nada e patrocinados pelo tudo, inclusive por sua Tia."

Tenham um bom voo

Lucas Et Cetera Proa


Magalomania é um transtorno psicológico no qual o doente tem ilusões de ser Sidney Magal, em carne e osso!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Sociedade on the rocks, Charles bronson apaixonado

Olá Leitores, Muitissimo Boa Noite, Tarde ou Manhã. Vamos dar inicio a nosso teatro de palavras, Motivados pelo nada e patrocinados pelo tudo, inclusive por sua Tia.

Se houve um tempo em que eramos desprovidos de racionalidade, já não existe mais em “CNTP”. Quer acredite-se em criacionismo, darwinismo, neolamarquismo, ou alienismo, e suas suas implicações , o concreto é que o homem é um ser racional em todo o tempo. Um escravismo mental. Disso temos todas as vantagens conhecidas. E temos também um ônus. O ônus da razão. Problemas psicológicos. Psico, vem de mente, e lógico, de raciocínio. Os hipocondríacos de plantão tem um lista extensa, dessas doenças da mente. megalomanias, manias, tiques nervosos e outras mazelas... entre elas própria hipocondria. (aqueles que se identificarem com a brincadeira, podem deixar como comentário, mais algumas doenças.)
A solucionástica dessa problemática, não consiste no fato, mas inconsiste na imaginação do fato. Uma artimanha da mente. Ela Supõem o passado, o futuro e até mesmo o próprio presente. Gera sensações. Que são totalmente diferentes do sentimento real. Então o sentimento é o sentimento mais o sentimento que você imagina do sentimento.
Sabemos, e já vivemos muito dessa caótica historia. Quem nunca engoliu seco um “ eu te amo” pelo imaginado sentimento sobre o sentimento de amar. Rejeição talvez. Mas não só. Medos das conseqüências de amar. Do compromisso à claustrofobia. Verdades? Mentiras? Não há reposta empírica. “A razão” matou a ação. E se você contraria Shakespear. Se você acredita no “Ajo logo exito”. A Razão mata a vida vivida. Sobra, então, Sombras e platonismo. Reflexos do real.
Mas pela razão também criamos o drible. A volta ao plano das paixões. O Álcool. Um homem bêbado não é homem, pois não tem razão. Um homem bêbado é um animal, aje, apenas, por instintos. Mas vai dizer isso pra ele. Caso ele ainda tenha mira, provavelmente, você terá um olho roxo.
Embriagados amamos! Até demais. Não existe a racionalidade para nos. Tudo é natural. É instinto. Desapegados a passado ou a futuro. Vivendo no presente. Sem o ônus, do fruto da arvore do conhecimento do bem e do mal.

“Andam dizendo por ae que o magalomanias faz apologia ao Álcool!
É mentira!” cantaria Planet Hemp.


Bom, para não defender a insanidade. Digo. O álcool, deixa outro ônus. O da loucura. Que pode custar caro. Principalmente se você for parado numa blitz.

Feitas Todas as considerações. Gostaria de me adiantar a outro ponto. Charles Bronson. “WHATAFUCKE” foi o que você pensou. "Pera ai". Já me explico. Charles Bronson é o mito do homem de poucas palavras e muita ação. Fez muitos clássicos do bang bang, e seus scripts se resumiam a algumas duzias de palavras. Um Tough Guy. Um homem de paixões, vivendo pelo instinto. Nem me lembro de uma frase clichê dele. Mas as frase de quem contracenava com ele, normalmente , era algo tipo: “Aaaaaaaaahhhhhh”. Uma antítese a sociedade atual.
Uma Sociedade presa na mente. Ou melhor, presa dentro da mente. Como numa alegoria da caverna. Vivendo com medo da vida. Charles Bronson. Riria da nossa cara. Se ele risse. E o álcool não deveria ser a rota de fuga da prisão. Alias, acredito que boa parte das pessoas, não tomam álcool pra ficar Soltas... mas, Sim, para terem uma desculpa Racional de suas atitudes passionais. Deveríamos derrubar os muros. Podendo, livremente, oscilar entre ser racional ou passional. Ou até ser ambos, sem ser tomado como louco.

No cerne da discussão não está, e nunca esteve, nem o álcool nem Charles Bronson. O “em questo” é a dominação do Eu pela mente, suprimindo as paixões, e portanto a natureza do Eu. Uma forma imperialismo sutil que nos criamos para nos manter “undercontrol”. E desculpa se fiz você perder o seu tempo lendo isso. Racionalizei demais. Rebusquei o texto, com medo do que pensariam caso eu fizesse um post de uma frase, apenas.

“APAIXONE-SE”


e consequentemente,

“LIBERTE-SE”

* bom finalizando. Depois de me valer de algumas armadinhas semânticas pra no fundo falar pra você solte a Franga, gostaria de por em xeque minha argumentação. Na verdade charles bronson falava muito pouco nos filmes pois ele era filho de lituanos e só aprendeu o inglês depois dos 10 anos de idade.

1 comentários:

Maíra disse...

apaixone se pra sempre e viva junto com a liberdade.

meus comentarios feitos ontem de madruga..

o final me deixou surpresa.. e lendo agora denovo ainda mais ! ahha

adoro !

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