Dom quixote, de picasso que vive em vales de canaviais. Os que não vivem não fazem parte.. Vindo e indo, sobre a varanda de tabuas de madeira escandalosas, vislumbrava o que viria a acontecer. Ocorreu que passando da meia noite, o galo que silencioso dormia, berrou como boi. Porque se alguem berra em uma fazenda de canas, onde não tem bois.
Deveria de ser – O GALO- .
Assustado, Dom, o quixote, refletia a frenesi de viver. Embalsamado em panos de quentes, seus sentimento se estancavam na guela. “o sabor da massas e das maças” gritava Sergio Reis pelo alto-falantes do radinho. e Sob domínio dos floreios mentais que em sua cachola, vinha-lhe idéias de ideais perdido.
Um trovadorismo tirano. Ame ou morra. Um rosa era a imagem projetada. Tinha pétalas largas e gordas. Suculentas, pensava! Era a sustentação e o suprimento. Vermelho um vermífugo, Verme , Vaza! O cessar do malevolência moral, só quem amava tinha o dever de malograr mazelas, o uso de chicotes, estilingues e saca-rolhas. Vinha também o sangue, que sambava e escorria das sangrentas sagas para o sacerdote maior Amoral. E espinhos longos ligados ao caule, mostrava ao imaginativo gagá, as armas do poder do amor. A furia da rosa.
Formulou sobre paginas das fabulas de la fontaine, a Revolutiva revoluta amorosal amoral. Com as tabuas rangendo aos pulos do senil Dom. - que de dom só mesmo a megalomania de ser alguem. alguem não. Um DOM.- Sua pinguisse passava. Na sua mão a literatura recém composta numa noite devanil. De certo que as visões alcoólatras e os borrões da realidade que via sob ótica esclerosada , em pouco difeririam no Frigir dos ovos.
Ele Seria o sacerdote. Ornaria uma numa mão a rosa , noutra o fuzil. Montado numa mula. Simbolo do amor sem medida entre a burra e o cavalo.
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